Abordando o problema
Como ajudar alguém que tenha o problema?
Ao tomar conhecimento de alguém que apresente curvatura peniana, incentive-o a procurar ajuda de um profissional especializado para resolver o problema, pois a solução é mais simples do que se imagina e quanto mais cedo o caso for diagnosticado e tratado, menos traumas este causará.
Como os filhos devem abordar os pais?
Ao perceber uma curvatura, assim como qualquer outro tipo de problema em seu pênis ou testículos, é fundamental que o jovem procure falar com os seus pais ou parentes de sua confiança, pois estes são os seus melhores amigos. Mesmo se não souberem como proceder, ao menos poderão orientá-lo e ajudá-lo a procurar ajuda médica especializada.
O importante é não ter medo e/ou vergonha, pois este é um problema muito mais comum do que se pode imaginar e quanto mais rápido se tomar uma providência, menos problemas o jovem terá no futuro.
Quanto aos testículos, se não for verificada a presença dos dois ou se um for maior ou menor que o outro, é necessário que haja uma avaliação médica.
Mudanças de Comportamento – Exemplos de experiências traumáticas
Homossexualidade
O jovem, ao se imaginar impossibilitado de se relacionar sexualmente com mulheres, sem saber que o seu caso tem solução, pode passar à prática do homossexualismo.
Há, também, casos em que ele parte para a homossexualidade pelo fato de ter tido uma experiência sexual traumática, onde a mulher recusou relacionar-se sexualmente com ele após verificar a curvatura ou ridicularizou-o pelo problema, causando-lhe aversão pelas mulheres.
Uso de drogas
O jovem, ao se deparar com o problema que julga não ter solução, ao invés de falar com os pais ou responsável, procura o caminho das drogas como meio de fuga.
Pensamentos suicidas
Muitos jovens mencionam, inclusive, que tiveram pensamentos suicidas, pois achavam que este problema, tão comum, não tivesse solução. Na verdade, a solução é mais simples do que se imagina.
Em muitos casos, o jovem, por experiência sexual traumática prévia ou por medo de se expor, prefere excluir-se da sociedade, distanciando-se dos amigos em situações, por exemplo, de não-correspondência de de flertes, podendo ser interpretado, pelos próprios amigos, como um comportamento homossexual, ou, então, para evitar que, em um relacionamento sexual, sua parceira, ao constatar o problema, conte-o para os amigos do grupo, causando-lhe ainda mais traumas, frustrações, complexos, inseguranças etc.
Revolta ou introspecção
O jovem, ao se deparar com o problema que julga não ter solução, pode tornar-se introspectivo ou agressivo, além de rebelde no ambiente familiar, na escola ou no trabalho.
Experiências sexuais frustradas
Jovem sem experiência sexual
O jovem inexperiente e com problema de curvatura peniana não consegue manter contato duradouro com uma parceira; quando não puder mais evitar o contato íntimo, opta por afastar-se, com medo e/ou vergonha de que ela tome conhecimento da sua deformidade, a qual é motivo de enorme constrangimento e abalo psicológico profundo. Isso explica o porquê de muitos homens com idade avançada nunca terem tido relações sexuais.
Experiência sexual traumática
Quando o homem, na sua primeira experiência sexual, é ridicularizado pela mulher pelo fato de ter o pênis torto, passa, a partir de então, a não mais manter relações sexuais com mulheres, ou, então, procura esconder o problema de suas parceiras, relacionando-se apenas em locais bem escuros e não permitindo que ela lhe toque no seu pênis, temendo que venha a descobrir seu problema.
Agressão ou aversão às mulheres
O homem, ao se imaginar impossibilitado de se relacionar sexualmente ou vítima de experiência sexual traumática e julgando seu problema sem solução, passa a ver a mulher como um problema na sua vida, passando a ter-lhe aversão ou até evitando o contato.
Fonte: centrodecurvaturapeniana.com.br